I normally love Meg Cabot but is was infuriating. Clearly, written before Me Too, one of the main male characters clearly assaults and terrifies Meena, but by the end of the book she's totally into him. Not to mention her brother watches some of this occurring but is still buddy buddy with him so he can get a job?
I very desperately wanted to throw this book away at several points, but I kept hoping I'd be wrong.
Was looking forward to reading the 2nd book in the series but I won't be reading it now

Not a book that's going to change your life, my mom likes to call these books "mental junk food". If you need a steamy summer beach read, I highly recommend this one! Jam packed with action and vampires and love, I finished it in a day.

Another where I would prefer a 4.5 ranking. One chapter in and I thought I was going to put this book down without finishing it (something I hate to do!) I'm not into the whole vampire story line - I didn't read Twidark for a reason! But, I must admit, this was a fun and refreshing twist to the vampire sagas. Regardless of it you love them or hate them, it was a solid read about those with very pointy canines. Recommended to all.

This book is what it is. And it has that cover, which is unfortunate, seeing as even as this was legitimately catalogued in the ADULT fiction section, there was clearly no option of taking this cover out in public. But it was surprisingly fun! The references, both in regards to the source material (the original Dracula) and contemporary vampires were sharp and clever and often pretty funny, and Meena, the protagonist was more Buffy than Bella. It's going to feel super dated in five years, but in the meantime, it's a solid light read.

The premise of the book sounded like it would be hysterical. Unfortunately, it was a cliched read, very predictable and a little boring. Cabot loves a series, though, so there's bound to be more....

I give this book 3.5 stars. I loved the plot and Meg Cabots take on vampires. But the romance was just so blah. I read in a review once how someone used the term 'Insta-Love' that definitely applies with Insatiable. And Meg Cabot lost me after that!

Encore une histoire de vampires. Je commence un peu à en avoir marre, alors quand j'ai vu l'accroche de ce roman "Vous en avez assez des vampires ? Meena Harper aussi." je m'attendais un peu à autre chose qu'une histoire d'amour entre une humaine avec un don, et un vampire (ben oui forcément).

J'ai trouvé le début intéressant, on suit plusieurs personnages sans aucun points communs, qui ne se connaissent pas, et chaque chapitre suit le point de vue d'un de ses personnages, c'est un peu fouilli et on ne voit pas trop où on va arriver, mais ça permet d'en savoir un peu plus sur chaque personnage du roman et pas seulement sur l'héroïne principale. La première partie du roman est passée assez vite, on découvre, on est surpris, il y a quand même un peu d'humour (mais j'en avais espéré plus quand même). Ensuite on a un grand creux où il ne se passe quasiment rien, pratiquement que du blabla pendant des tas de chapitres (les chapitres sont très courts en plus donc on a vraiment l'impression que c'est sans fin cette discussion sur Lucien qui est un vampire). La fin elle, est bourrée d'action, des rebondissements, des révélations, ça n'arrête pas et ça ne s'arrête plus jusqu'à la fin. C'est pour la période "creuse" que j'ai mis 4 étoiles, parce que sinon en lui même, le roman est très sympa même s'il ne s'agit pas d'un coup de coeur, les personnages ont tous quelque chose, et j'ai beaucoup aimé ce don qu'a Meena, de pouvoir dire comment vont mourir les personnes qu'elle croise, ce n'est pas très gai, mais ça change et c'est original !

J'ai déjà la suite dans ma PAL donc je la lirai à l'occasion ;)

RATING: 1.5 stars

Meg Cabot é uma autora que geralmente aprecio; ou melhor, para ser mais específica gosto dos seus livros dedicados à fantasia paranormal (a série juvenil Mediator), porque os dedicados aos mais novos - Diários da Princesa e afins - não apelam muito, talvez porque já não tenho 14 anos. Ahem, mas adiante... eu gostei bastante da maioria dos livros de Meg Cabot especialmente por serem fáceis de ler e terem histórias interessantes. Assim, fiquei entusiasmada quando vi "Insaciável" nas lojas; finalmente, Meg Cabot estreia-se no mundo dos vampiros! Claro que tinha de ler o livro... tinha gostado tanto da série dela com fantasmas!

Cem páginas mais tarde, estava a praguejar mentalmente porque o livro tinha 510. Esta foi uma das piores leituras deste ano, sem contar com o pavoroso Anjo Caído. O livro chegou a dar-me sono! Sono! Isso é quase impossível para mim.

Depois de terminada a leitura (embora me tenha questionado várias vezes durante), tentei perceber o porquê desta leitura me ter custado tanto e o porquê de ser invariavelmente... bem, má.

Considerando o enredo e personagens, é muito claro que este livro pretende ser uma paródia a um género saturado, onde já se utilizaram centenas de vezes os estereótipos do vampiro sexy torturado e da heroína "especial" (uma clara "patada" a livros como "Crepúsculo" e "Eternidade"), entre outros. Estes estereótipos estão presentes neste livro em toda a sua glória, juntamente com a paixão avassaladora entre os protagonistas (recorde mundial - apaixonam-se num dia; ou espera... não é não, isto está sempre a acontecer neste tipo de livros) e o inevitável triângulo amoroso.

Senão vejam: Meena Harper (é mesmo o nome dela, a sério) é guionista de uma telenovela chamada "Insaciável" e tem um segredo... consegue saber como as pessoas vão morrer. Uma noite, é atacada por morcegos e salva pelo príncipe romeno Lucien Antonescu (yep, é mesmo a nacionalidade e nome do protagonista) que acaba por ser um vampiro e que está a ser perseguido pelo Vaticano. Apaixonam-se loucamente, mas depois Meena é avisada da sua identidade por Alaric, um caçador de vampiros (do Vaticano).

Pois. Clichés que nunca mais acabam.

O que faltou neste livro foi o humor inerente a uma paródia. A autora não parece ter tido a destreza necessária para balançar todos os clichés e o humor subtil e irónico (e mesmo por vezes daquele que faz rir bem alto) que deve, penso eu, existir numa paródia. Sem ele, tudo o que ficou foi... bem, um péssimo romance paranormal. Isto porque era suposto ser um livro a gozar, tudo era exagerado e como faltou humor a narrativa pareceu-me... oca.

Não havia química nenhuma entre as personagens; os seus diálogos exageradamente melodramáticos foram apenas ridículos, não engraçados e não, certamente, românticos (mas penso que isto também se deveu à tradução - em português ainda mais dramático ficou). Algumas personagens secundárias como o irmão de Meena - que se chama, claro, Jon Harper - e a vizinha daquela, Mary Lou tiveram "momentos", mas no geral... faltava qualquer coisa. No fim, a autora não conseguiu atingir convenientemente o objectivo a que se propunha.

No geral, este foi um livro bastante penoso de ler, quer pelas personagens e as suas atitudes ridículas (novamente, sem humor) quer pela história sem magia romântica e acção interessante. Não recomendo este livro, nem aos amantes do Romance Paranormal; no entanto se querem uma boa série juvenil sobre uma rapariga que vê fantasmas (como a Melinda em "Entre Vidas"), recomendo a série Mediator (em português "A Mediadora") da autora. Este livro em particular, não é muito bom, mas Cabot tem outros que são bastante melhores.