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bibilly's reviews
321 reviews
Hold Me Under by Riley Nash
Did not finish book. Stopped at 31%.
Did not finish book. Stopped at 31%.
after so many quick dnf's I didn't bother to shelf, I'm begging for a romance to grab my sick with anxiety attention. it doesn't even have to be an enemies-to-lovers, just something that feels real for a change.
The Intimacy Experiment by Rosie Danan
Did not finish book. Stopped at 41%.
Did not finish book. Stopped at 41%.
dnf @ 41%
the "sex work saved me" part was a bit too much. also, there's something off about the whole premise of working as a teacher on modern intimacy for a synagogue. and although i find rabbi Ethan endearing, im not feeling their insta obsession with each other. besides, his behavior just started entering unrealistic territory, so im putting this at least on pause, but i probably won't come back to it.
the "sex work saved me" part was a bit too much. also, there's something off about the whole premise of working as a teacher on modern intimacy for a synagogue. and although i find rabbi Ethan endearing, im not feeling their insta obsession with each other. besides, his behavior just started entering unrealistic territory, so im putting this at least on pause, but i probably won't come back to it.
Um Tempo no Inferno & Iluminações by Arthur Rimbaud
challenging
dark
mysterious
slow-paced
só deus sabe o que se passa na mente do palhaço. na minha, porém, a personagem da virgem tola nos primeiros Delírios é Paul Verlaine, e a do demônio, Rimbaud.
Antologia Poética by Arthur Rimbaud
confesso que a (longa) nota biográfica me impactou mais que os poemas. como pode um francês ter inventado a adolescência antes dos 20. e enviar Uma Temporada no Inferno para o amante preso por lhe meter bala? a bit too iconic.
Elegias de Duíno by Rainer Maria Rilke
challenging
dark
reflective
slow-paced
então é assim que pessoas que abominam clássicos se sentem (completamente burras).
Evidence of the Affair by Taylor Jenkins Reid
mysterious
relaxing
fast-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? No
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
2.0
it did not give what it should have given (revenge and more cheating).
sempre tive preguiça de ler taylor jenkins. uma vez iniciei o tal evelyn hugo e achei a escrita pobre demais para o hype que o livro tem (o fato de a jornalista ser minha xará não ajudou). ele me passou uma vibe meio rwrb, um m/m venerado até por não euroestadunidenses, o que eu acho bizarro. romance interracial pra quem? essa pergunta segue sem resposta, pois sigo com preguiça de ler evelyn hugo e seus sete maridos, mas eis que descubro esta novelinha e penso hmm pq não tirar a prova em apenas algumas horinhas de white gringos problems (e pra ser sincera amo este título). então aqui estamos. não tinha lido sinopse nem resenha; tudo que sabia era que a história girava em torno de uma troca de chifres ou algo do tipo. nem preciso dizer que, apesar dos pesares supracitados, estava pronta pra gostar. carta vai, carta vem (trata-se de um livro epistolar), concluo o melhor twist possível para a história e me preparo para ser previsivelmente satisfeita. a autora, no entanto, escolheu servir só metade da minha previsão, o que foi no mínimo frustrante depois de tantos elogios e declarações veladas. ela esperava vingança, recebeu pessoas de bem. só estou grata por não ter passado mais que algumas horas sendo feita de trouxa, porque poderia ser pior: eu poderia ter aberto outro romance dela, dedicado dias a centenas de páginas e recebido em troca algo tão barato quanto aquela epifania da moedinha tentando transformar o judas da novela em são pedro. be fucking for real.
sempre tive preguiça de ler taylor jenkins. uma vez iniciei o tal evelyn hugo e achei a escrita pobre demais para o hype que o livro tem (o fato de a jornalista ser minha xará não ajudou). ele me passou uma vibe meio rwrb, um m/m venerado até por não euroestadunidenses, o que eu acho bizarro. romance interracial pra quem? essa pergunta segue sem resposta, pois sigo com preguiça de ler evelyn hugo e seus sete maridos, mas eis que descubro esta novelinha e penso hmm pq não tirar a prova em apenas algumas horinhas de white gringos problems (e pra ser sincera amo este título). então aqui estamos. não tinha lido sinopse nem resenha; tudo que sabia era que a história girava em torno de uma troca de chifres ou algo do tipo. nem preciso dizer que, apesar dos pesares supracitados, estava pronta pra gostar. carta vai, carta vem (trata-se de um livro epistolar), concluo o melhor twist possível para a história e me preparo para ser previsivelmente satisfeita. a autora, no entanto, escolheu servir só metade da minha previsão, o que foi no mínimo frustrante depois de tantos elogios e declarações veladas. ela esperava vingança, recebeu pessoas de bem. só estou grata por não ter passado mais que algumas horas sendo feita de trouxa, porque poderia ser pior: eu poderia ter aberto outro romance dela, dedicado dias a centenas de páginas e recebido em troca algo tão barato quanto aquela epifania da moedinha tentando transformar o judas da novela em são pedro. be fucking for real.
Gay de Família by Felipe Fagundes
1.75
quando terminei descobri que tinha lido a versão antiga e não a extendida, kk. talvez isso explique.
A Divina Comédia: Inferno, Purgatório e Paraíso by Dante Alighieri, Italo Eugênio Mauro
challenging
reflective
slow-paced
- Plot- or character-driven? N/A
- Strong character development? It's complicated
- Flaws of characters a main focus? It's complicated
impecável, nota zero. esta edição da Editora 34 não compensa para uma primeira leitura. não sei dizer quanto do original o Eugênio Mauro conseguiu preservar, mas, além do vocabulário por vezes quase alienígena, as inúmeras, infinitas inversões sintáticas tiram a alegria até do leitor mais disposto. eu, que não entendo nada de italiano, tenho certeza que a Comédia em toscano é mais direta que isso. o texto do Eugênio Mauro não flui, as rimas parecem forçadas, a declamação fica estranha. ele levou quinze anos nessa tradução para transformar o poema num martírio, a ponto de eu precisar usar o português arcaico do Xavier Pinheiro em domínio público como dicionário. isso a fim de mirar a superfície; para enxergar qualquer milímetro além tive que me apoiar no ebook da edição com detalhes azuis da Martin Claret que fui obrigada a comprar (e na qual consultei a tradução do XP, que toma várias liberdades, mas no geral soa melhor), visto que as notas que acompanham os três volumes da 34 não cobrem nem metade das referências bíblicas, históricas e filosóficas que permeiam todos os tercetos. não satisfeita, a editora ainda posicionou essas poucas notas no final de cada canto em vez de cada página (!!!). e o box vem com muitos textos de apoio, Monique? não. é bonito pelo menos? tb não. o volume único da Martin Claret dá de 10 a 0 sem deixar de esclarecer as passagens mais ambíguas ou discutir as interpretações mais aceitas — um extra essencial se o leitor almeja mais que uma passada de olho no poema, o qual vira facilmente um amontoado de palavras nesta edição ao negligenciarem desde a lista de antepassados de Dante até importantes debates da escolástica medieval. enfim, acabei lendo e relendo vários cantos nas pausas que fiz da vida para abrir A Divina Comédia no último ano (quase dois). se pudesse voltar no tempo, investiria na tradução do Vasco Graça Moura recomendada por um professor meu e publicada aqui pela Landmark em um único volume com uma capa baladeira que está saindo por menos de cem lulas agora na Amazon.