Reviews

de La Brievete de La Vie Lu Par Jean Pierre Cassel by Sénèque

thebookautie's review against another edition

Go to review page

challenging informative reflective fast-paced

3.0

petitpoucetreveur's review against another edition

Go to review page

5.0

J'aime Sénèque, c'est une certitude établie dans mon cœur depuis mes années lycée. Mais plus le temps passe, plus je vieillis et fais l'expérience de la vie, plus ses propos me reviennent et je me retrouve souvent à chercher du réconfort dans ses textes. Je suis loin d'être d'accord avec toutes ses thèses, mais ce qu'il y a au cœur de sa philosophie est une vérité qui, selon moi, ne pourra jamais être trop criée : nous perdons une trop grande partie de notre vie à nous aliéner à d'autres et à des préoccupations qui, à défaut d'être nécessairement vaines, nous causent de la souffrance. Il est essentiel de faire la différence entre exister et vivre, et comprendre qu'on ne peut vivre qu'une fois qu'on s'est réapproprié notre existence.

the_lily_rose's review against another edition

Go to review page

hopeful informative reflective slow-paced

3.5

connorrimell's review against another edition

Go to review page

4.5

Sections 1 and 3 are fantastic. Section 2 felt less applicable and slightly outdated otherwise this would’ve been 5*

rodrigod's review against another edition

Go to review page

4.0

Una figura tan compleja como Séneca puede ser un martillazo en la cabeza si no te atreves a divorciar completamente al autor de sus ideas.

Profundizando ligeramente te das cuenta que no era tan hipócrita en cuanto a la frugalidad y estoicismo como puede parecer de buenas a primeras, e incluso quizás logra reconciliar de la mejor manera posible su situación personal con sus predicamentos filosóficos.

Pero lo que no puedo tragarme es que en este ensayo se atreva a predicar sobre la libertad del ser humano más allá de sus propios deseos inmediatos, de sus amistades incluso, y de la sociedad, habiendo sido un esclavista. Infinitamente más inconsistente en este respecto que en la frugalidad e imposible no juzgarlo tanto a él como sus palabras

tullius's review against another edition

Go to review page

4.0


Um daqueles livros que gostaria de ter lido no começo dos 20 anos e não agora que estou a meio passo de cruzar a porta aberta que me leva aos 30 anos. uma década pode não ser muito, mas, é tempo e todo o tempo que temos é precioso. quanto se perdeu em futilidades e frivolidades, em lugares e emoções e sentimentos que nada trazem nada são, nada além de gemido de fantasma que ronda a cabeça. tanto pra querer viver e, no entanto, tanto viver deixado de lado. 
 
 quando ele fala sobre os homens que se planejam para o ócio da idade avançada, na esperança de que ai sim a vida há de tomar valor e começar, me pego pensando num hábito que tenho desde os 15 em sempre pensar na velhice, em como estarei, como aproveitarei a vida. nunca é sobre como chegarei lá, mas sobre estar lá. e ai toda essa vida, essa experiência, essa vivência vai se apagando, virando apenas vulto que nunca acontece, nunca é. e eu envelheço, enfraqueço e me fragilizo, mas sem ter muito o que contar do que vivo porque preocupo-me demais com o que vai vir. lembro também do Murakami quando ele diz que pensava em traduzir Grande Gatsby quando estivesse em seus 60 anos pois assim teria a maturidade linguística e de ofício competentes pra fazer um trabalho de valor. mas isso não foi adiante e ele acabou antecipando isso e só fazendo justamente por perceber a própria mortalidade e brevidade. a vida filosófica aqui proposta é muito atraente e muito interessante, mas, lido nos dias de hoje, fica difícil tentar viver dela quando se é diariamente amassado por um sistema capitalista que não te permite tanto espaço pra si, que não cede a luz pra dentro de si. não é nem sobre ser validado e encontrar algum reconhecimento, é conseguir parar. ainda que o corpo pare, a cabeça está amarrada demais a tudo isso que existe ?aí?, então não se consegue aproveitar de fato o que é e acaba que a vida se esvai. dito isso, como já bradava Camus, revoltar-se é a única coisa que resta, é o único ato de resistência e bravura. porque a vida há de se acabar, há de cessar. aprender a viver, viver e, também, aprender que viver nada mais é que uma pratica sobre como morrer. mas quando a hora chegar, quando as cortinas abaixarem, quando a pena não mais percorrer o papel, quando a câmera se desligar e não mais filmar, o que é que vai ter valido a pena? foi o bastante o tempo que se teve? foi bem utilizado? a brevidade do viver foi um simples relâmpago ou foi um trovão estridente que reverberou em todos os cantos? 
 
 eu realmente gostaria de ter lido isso no começo dos 20 anos.

terminal's review against another edition

Go to review page

challenging reflective slow-paced

3.0

mooseformayor's review against another edition

Go to review page

2.0

Two short essays from undoubtedly great thinker of his time. Unfortunately, I found very few gems relevant to modern times.

laurenbisignano's review against another edition

Go to review page

4.0

Whilst I enjoyed much of the conversation in this book, I felt a sense of disconnection as my ideal life isn’t exactly as Seneca describes it. Staying in, reading a book and having time to myself is fulfilling in its own way, as is socialising and spending my time with others.

ninj's review against another edition

Go to review page

4.0

Wow, you would barely know it was written 2000 years ago, as he discusses why people think life is short. It's not, people just waste it. And people who lounge around as life trudges by as they wait for interesting things to eventually happen, also waste it. Spend all your time on your work? That's a waste. Philosophising? Ah, there's a useful thing for your life, you can delve into the history of all the ages!