Reviews

Geim by Anders de la Motte

sarahloubooks's review against another edition

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3.0

This was an enjoyable read. I didn’t have particularly high expectations for it as I bought it on a whim from the Pound store but the blurb looked interesting. Henke is your average fail of a human being who gets by in life from short gig jobs, petty crime and a lot of charm. One day on a train he notices someone has left a phone on the seat across from his, certainly not one to hand it in he grabs it but is surprised when he starts receiving messages inviting him to play a game. What follows is an escalating series of challenges which Henke quickly gets addicted to. When things take a darker turn and Henke’s sister Rebecca is hurt and Henke is forced to start running from the mysterious organisation behind the game who seem to have eyes everywhere. This book was hard to get into, I’m not even sure why as it was fast paced and there was plenty going on... I just kept putting it down and getting distracted. After I got past the halfway point though I found it much easier to get into. I enjoyed the characters in the book even if I found Rebecca slightly bland, she provided a nice contrast to the perpetual car crash that was her brother. A fun read but I’m not sure I’ll go out of my way to continue with the series.

bokforingenligtmonika's review against another edition

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4.0

Detta är ännu en av de där böckerna som fått bli stående olästa i flera år. För mig, som tekniknörd, så låter ju det här som en passande historia, men sedan började jag höra en del negativa saker om språket i den, att det var krystat och mängder av engelska uttryck. Något som jag normalt avskyr. Alltså lät jag bli att läsa den. Tills nu. Läs mer på http://bokslut.blogspot.se/2014/12/geim-av-anders-de-la-motte.html

sonialimaverissimo's review against another edition

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3.0

3.5 estrelas...

ssphantasmagoria's review against another edition

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1.0

THIS IS A DNF

I usually give a book at least a fighting chance, but if it's still not engaging enough when I'm 50% through it gets the axe. Game is no different. In fact, I sucked it up and tried to read a few more chapters but gah. HP is an unlikable character, readers are even warned in the description. Even with his involvement with the creepy Game (by far the only redeeming quality of the book), his arrogance goes beyond what I could ever tolerate. By the point I left the story Motte still hadn't introduced any consequences (or hints) that might befall our main character to keep me interested. Do I want to learn more about the Game? Sure I do, a lot! But I don't want to have to dig through 6 feet of shit to get the gold.

vanderwade's review against another edition

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3.0

3.5 stars

khrox's review against another edition

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3.0

It definitely picked up once they connected HP and Rebecca (this isn't a spoiler, this is mentioned in the inside jacket) but I felt like it was missing something. Maybe I just had a hard time with the personality of HP. The development of Rebecca was very interesting.

patricia_nascimento's review against another edition

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3.0

RATING: 3 stars.

Acabar livros ao fim de semana é um bocado chato para mim porque depois não posso logo escrever sobre eles e acabo por me esquecer de algumas das coisas que queria dizer... especialmente se se tratarem de livros tão pouco memoráveis como este. Passado um dia, aquilo de que mais vivamente me lembro sobre "O Jogo" é que o tradutor aparentemente traduziu "hard drive" por "disco duro".

Iniciei a leitura de "O Jogo" com poucas expetativas... se ainda não disse isto (e duvido), digo-o agora: thrillers não costumam constituir leituras muito boas para mim. Não é um género que aprecie assim muito porque os mistérios são fáceis de adivinhar, a ação resulta geralmente melhor num filme e os heróis acabam sempre com a "boazona" no final (pensem em... Robert Langdon). Mas enfim, estava a precisar de algo diferente da fantasia e da ficção científica para espairecer e este autor é sueco e parece que eles agora são os mestres do thriller, por isso... bem, vocês podem imaginar o que aconteceu (e a capa tem um telemóvel todo estilhaçado, how cool is that?).

Infelizmente não é "O Jogo" que me vai fazer ficar a gostar mais do género. Apesar deste livro não ter sido mau, per se, digamos que também não é propriamente uma obra-prima do thriller e do mistério... e certamente que não está ao nível de Stieg Larsson.

Na verdade, creio que este livro será mais bem recebido por quem nunca viu O Jogo, o que não é o meu caso. Esta leitura foi uma experiência doida de "deja vu", com o nosso protagonista envolvido num jogo patrocinado por pessoas desconhecidas, mas ricas e aparentemente com muito tempo livre. Mas em vez de termos o Michael Douglas e um calhamaço dos anos 90 com uma antena de meio metro, temos um gajo qualquer (que não é rico nem nada assim) com um touchscreen com mensagens e net. :P

O nosso protagonista é HP (sinceramente nem vou tentar encontrar o nome dele na maioria das vezes chamam-no assim de qualquer modo), um homem na casa dos 30 que vive como se tivesse 21: basicamente é um criminoso ocasional com pouca moral e muita necessidade de afirmação. O típico herói deste género de livros (exceto que os outros protagonistas geralmente não são criminosos e são bem sucedidos, mas de resto...).

Bem, o HP encontra um telemóvel num comboio e decide ganhar uns trocos vendendo-o, mas de repente começam a enviar-lhe mensagens e sabem o nome dele e tudo. E querem que ele participe num jogo, e o HP (alguém já está a ter imagens recorrentes de impressoras?) fica todo contente e vai logo fazer o que lhe dizem as mensagens.

Ao mesmo tempo, seguimos a vida de uma pessoa que aparentemente não está relacionada com o enredo, uma guarda-costas chamada Rebecca.

Este foi o primeiro aspeto que me irritou: narrativa de dois pontos de vista. Sinceramente, o ponto de vista da Rebecca tem pouca importância para a história geral, exceto deixar o leitor a pensar qual será a relação dela com HP (esta parte foi bem conseguida, confesso), mas no fim não valeu a pena a fragmentação da narrativa.

Depois temos o próprio HP: irresponsável e quase sociopata no seu desprendimento relativamente às suas ações, poderia ter sido um personagem bastante interessante... nas mãos de um escritor que tivesse realmente desenvolvido a personagem. Mas HP nunca é mais do que um idiota mesquinho que não mede, de todo, as consequências dos seus atos.

Por fim, temos o enredo. Admito que a ideia de um jogo global que pode ser responsável por muitos dos grandes atos criminosos da História tem o seu quê de intrigante, mas não da forma como é visto por HP. Além disso, não conseguia deixar de pensar em Douglas e no filme com o mesmo nome.

No geral, uma leitura rápida, mas não achei que este "O Jogo" fosse especialmente bom. Como sempre, ação e thrillers resultam melhor em filme. Pelo menos para mim. No entanto, quem gosta deste género poderá querer ler o livro, que tem ação e thriller suficientes para interessar. Mas não é nada que mantenha uma atenção constante, algo que costumo procurar num thriller.

dzver's review against another edition

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5.0

Има много книги и филми на тема убийствено реалити шоу. Темата не е оригинална, но действието е супер и се чете лесно. Някак подсказва опасностите от цифровизацията, без да е непременно много достоверна.

minea_'s review against another edition

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3.0

Viihdyttävä teos, vaikka olisi mahtanut olla alkuperäiskielellä viihdyttävämpi...

xanabertolo's review against another edition

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1.0

Comecei este livro com uma certa expectativa. Li muito boas opiniões e, se calhar, foi prejudicial...
Fui lendo, um pouco a contragosto confesso, sempre convencida que ia melhorar, mas, não sei o que foi, algo falhou.
A premissa é boa, fez-me imenso lembrar o filme com o mesmo nome (que adorei), mas foi um livro que não me agarrou, que acabei por ler até ao fim por teimosia, e acabei por dar o meu tempo como perdido...
Não me convenceu definitivamente, nem vou ler o 2º...