fevi's reviews
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É um livro bobinho, mas com a relação entre personagens muito bonita. Eu gostei mais do início. O transcorrer do livro tinha muitas partes chatinhas. Acreditei que a parte matemática ia me conquistar como os livros do Malba Tahan, mas não foi o caso. 

É uma história bonita, mas sem borogodó. 

A história é muito interessante. A escrita é redondinha, mas o livro seria maior e mais poderoso se a autora refletisse de forma profunda os temas que aborda. De qualquer forma é uma boa leitura. 

É um livro redondinho. Muito bem escrito. No entanto, não sei se consegui captar a mensagem. Há algumas críticas que estão ali que consigo pegar, mas no fim acredito que mais faltou do que sobrou. O livro é bom, totalmente estranho.  Uma leitura diferente.

Eu queria ter lido o Bestiário brasileiro na versão impressa porque é um livro muito lindo. O livro é informativo, engraçado e tem várias informações interessantes sobre a cultura brasileira. 

Em vários momentos fiquei me questionando o motivo de não ter visto muito dessas histórias representadas na forma de audiovisual. O Brasil é muito rico e as histórias do bestiário renderiam ótimos terrores e suspenses. 

Eu seguia o Tanto Tupiassu na época que o Twitter era bom. Adorava as histórias que ele compartilhava com os seguidores. Desejei um livro e ganhei um favorito. Esse livro já valeu pelo conto “Triste vingança”. Fiquei boquiaberto com a cena do velório. Perfeito! E os contos muito bons. Claro que uns são melhores que outros, mas fica a recomendação. 

Eu gosto da escrita do Itamar Vieira Jr., mas eu gostaria que o enredo de Salvar o fogo fosse mais surpreendente. Acho que o autor deixa muito a desejar em muitas partes. Mas é um livro gostoso de se ler. 

Em algum momento perdi o fio da meada e não o encontrei mais. O conto que dá nome o livro começa bem, mas aí começa a enrolar. O único conto que me apeteceu de verdade foi o Nhinguitimo. 

Vale o que está escrito é, com certeza, uma das melhores leituras do ano. É envolvente, instigante, visceral, engraçado e violento. É uma leitura que vale a pena. Dan consegue ambientar a sua história de forma primorosa.

É um texto redondo. Parece que cada palavra está no lugar certo. A narrativa metalinguística segue um cara que começa a escrever uma história depois de ver um ex-conhecido que acreditava estar morto. A partir daí, fazemos uma viagem ao Distrito Federal, mais precisamente ao Núcleo Bandeirante, nos anos 90. Uma década marcada pela violência miliciana e pela parceria entre jovens. É gostoso de acompanhar.

Dan faz uma homenagem aos anos 90 e à cultura pop brasileira sem cair no exagero. Tudo se encaixa. É um livro que mexe com os sentimentos. Chorei com certa passagem, e meu ódio por gente de farda só aumentou. Eu me afeiçoei a Lilico, personagem cuja história o protagonista tenta recriar, e digo mais: ele matou foi pouco, e se realmente matou, foi tentando acertar.

Fica a indicação.

Acreditei que ia gostar do livro porque a primeiro conto foi razoável. No entanto, todos os contos são inundados de figuras de linguagem. Inclusive a metáfora. Além de atrapalhar a compreensão em certos momentos os enredos ficaram chatos. Aqui menos seria mais. Para além disso, não conhecer a história de Moçambique pode ter feito muitas coisas passarem despercebidas.

Eu acho a motivação da história muito boa e o segredo também. No entanto, para uma história que se passa em 2018 existem muitos furos.