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A review by bibilly
Pride and Prejudice by Jane Austen
funny
lighthearted
reflective
relaxing
medium-paced
- Plot- or character-driven? A mix
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? No
- Flaws of characters a main focus? Yes
4.25
are the shades of Pemberley to be thus polluted?
a cada releitura a adaptação de 2005 melhora em algum ponto para mim. a versão para o cinema da primeira proposta de casamento sempre foi a melhor, e quando terminei de ouvir o audiobook narrado pela Rosamund Pike tive que dar mais crédito ao final do filme e à entonação do Matthew Macfadyen. dessa vez, talvez devido ao tom conferido à personagem pela narradora, ou por se tratar do meu milésimo contato com a história, tomei um certo abuso da Lizzy do livro. e mais uma vez não curti a voz do Darcy: ele fala pouco demais pra soar tão sem graça. porém, ainda daria tudo por um diário dele: saw her again today. her eyes were as vivid as ever. they still stared at me with barely contained disgust 😔 agora, algo que me faz falta tanto no livro quanto no filme é a origem da amizade do Darcy com o Bingley; no filme ainda mais, pois acho absurda sua representação do segundo e prefiro a versão da BBC. embora eu compreenda o Darcy do cinema como propositalmente mais introvertido que orgulhoso em comparação com o da minissérie, ainda vejo muito contraste entre ele e o amigo para enxergar nas entrelinhas o motivo de tanta lealdade e tempo investido. já em minhas releituras, ainda não consegui ignorar essa questão por realmente gostar do Bingley do livro — outra lacuna que mais páginas sob o pov do Darcy preencheriam, mesmo eu reconhecendo que a imprecisão dos pensamentos de uma das partes é essencial em qualquer enemies-to-lovers.
a cada releitura a adaptação de 2005 melhora em algum ponto para mim. a versão para o cinema da primeira proposta de casamento sempre foi a melhor, e quando terminei de ouvir o audiobook narrado pela Rosamund Pike tive que dar mais crédito ao final do filme e à entonação do Matthew Macfadyen. dessa vez, talvez devido ao tom conferido à personagem pela narradora, ou por se tratar do meu milésimo contato com a história, tomei um certo abuso da Lizzy do livro. e mais uma vez não curti a voz do Darcy: ele fala pouco demais pra soar tão sem graça. porém, ainda daria tudo por um diário dele: saw her again today. her eyes were as vivid as ever. they still stared at me with barely contained disgust 😔 agora, algo que me faz falta tanto no livro quanto no filme é a origem da amizade do Darcy com o Bingley; no filme ainda mais, pois acho absurda sua representação do segundo e prefiro a versão da BBC. embora eu compreenda o Darcy do cinema como propositalmente mais introvertido que orgulhoso em comparação com o da minissérie, ainda vejo muito contraste entre ele e o amigo para enxergar nas entrelinhas o motivo de tanta lealdade e tempo investido. já em minhas releituras, ainda não consegui ignorar essa questão por realmente gostar do Bingley do livro — outra lacuna que mais páginas sob o pov do Darcy preencheriam, mesmo eu reconhecendo que a imprecisão dos pensamentos de uma das partes é essencial em qualquer enemies-to-lovers.