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A review by bibilly
Kiss and Cry by Keira Andrews
emotional
inspiring
lighthearted
medium-paced
- Plot- or character-driven? Character
- Strong character development? Yes
- Loveable characters? It's complicated
- Diverse cast of characters? Yes
- Flaws of characters a main focus? Yes
3.75
[I'm feeling too anxious to write a review in english right now, but I'd recommend this book to both fans and haters of Lukov, With Love 👏]
tenho tanta coisa pra falar sobre este livro, principalmente como passei metade dele odiando um protagonista e permaneci me identificando horrores com o outro até o fim... mas no momento estou com ainda mais preguiça de elaborar, o que sempre sinto vontade de fazer quando percebo que dediquei muito tempo e energia a um livro pra acabar lhe dando 3 estrelinhas neste website. começou em 2, pq o fato de o meu menino introspectivo e trabalhador, Henry, babar desde o início no palhaço ingrato e mal educado do Theo me impedia de simpatizar totalmente com ele; quase chegou em 4, pois vivo de Momentos, e alguns aqui me mostraram que a rivals to lovers não estava tão perdida assim e outros me fizeram perceber que curto um domestic fluffy antes de os personagens ficarem juntos; então desceu pra 3, pq infelizmente ainda tenho uma cabeça pensante, e se eu relesse ainda acharia o Theo irritante (não apenas incompreendido) na primeira parte. outra resalva é quanto ao duplo pov: me peguei pensando em alguns capítulos que determinados acontecimentos seriam mais emocionantes se descritos pelo outro mc (principalmente pq o Henry é uma pessoa de poucas palavras, então pelo menos o capítulo do avião/aeroporto deveria ter sido divido entre os dois). agora quem, assim como eu, achou que faltou mais patinação artística e competição olímpica em From Lukov, With Love vai no mínimo se divertir bastante com esta versão m/m — que também tem mais cenas de sexo do que a enrolação disfarçada de slow burn da Mariana Zapata, porém se faz uma leitura marcante mais por conta do conhecimento que a Keira Andrews demonstra ter sobre o esporte que qualquer outra coisa. inclusive já separei outros romances da autora pra ler no kindle, porque, apesar de a smut dela não ter tanto impacto pra mim (nem mesmo em Reading the Signs, que entrega um casal bem mais do meu gosto), seus personagens são muito relatable e ela parece se comprometer com as situações em que os coloca (pelo que vi de sua backlist, essas situações são bem diversas). além disso, é impressionante como a história realmente parece uma slow burn mesmo tendo só 250 páginas; o que, somado a todo o resto, me faz pensar que sua adaptação daria uma ótima mistura de Heartstopper e Spin Out na Netflix.
ps: assim como Reading the Signs, o título Kiss and Cry parece muito simples de primeira, mas mas na verdade tem uma explicação bem legal, diretamente ligada ao esporte em foco.
tenho tanta coisa pra falar sobre este livro, principalmente como passei metade dele odiando um protagonista e permaneci me identificando horrores com o outro até o fim... mas no momento estou com ainda mais preguiça de elaborar, o que sempre sinto vontade de fazer quando percebo que dediquei muito tempo e energia a um livro pra acabar lhe dando 3 estrelinhas neste website. começou em 2, pq o fato de o meu menino introspectivo e trabalhador, Henry, babar desde o início no palhaço ingrato e mal educado do Theo me impedia de simpatizar totalmente com ele; quase chegou em 4, pois vivo de Momentos, e alguns aqui me mostraram que a rivals to lovers não estava tão perdida assim e outros me fizeram perceber que curto um domestic fluffy antes de os personagens ficarem juntos; então desceu pra 3, pq infelizmente ainda tenho uma cabeça pensante, e se eu relesse ainda acharia o Theo irritante (não apenas incompreendido) na primeira parte. outra resalva é quanto ao duplo pov: me peguei pensando em alguns capítulos que determinados acontecimentos seriam mais emocionantes se descritos pelo outro mc (principalmente pq o Henry é uma pessoa de poucas palavras, então pelo menos o capítulo do avião/aeroporto deveria ter sido divido entre os dois). agora quem, assim como eu, achou que faltou mais patinação artística e competição olímpica em From Lukov, With Love vai no mínimo se divertir bastante com esta versão m/m — que também tem mais cenas de sexo do que a enrolação disfarçada de slow burn da Mariana Zapata, porém se faz uma leitura marcante mais por conta do conhecimento que a Keira Andrews demonstra ter sobre o esporte que qualquer outra coisa. inclusive já separei outros romances da autora pra ler no kindle, porque, apesar de a smut dela não ter tanto impacto pra mim (nem mesmo em Reading the Signs, que entrega um casal bem mais do meu gosto), seus personagens são muito relatable e ela parece se comprometer com as situações em que os coloca (pelo que vi de sua backlist, essas situações são bem diversas). além disso, é impressionante como a história realmente parece uma slow burn mesmo tendo só 250 páginas; o que, somado a todo o resto, me faz pensar que sua adaptação daria uma ótima mistura de Heartstopper e Spin Out na Netflix.
ps: assim como Reading the Signs, o título Kiss and Cry parece muito simples de primeira, mas mas na verdade tem uma explicação bem legal, diretamente ligada ao esporte em foco.