I loved 95% of this book, and will be coming back to it in the future.

One of the things I especially liked was that the lesbian relationship was incredibly obvious, but none of the characters seemed to have much a problem with it, despite the cultural attitudes of the time this book was published.

I only wish it were longer and gave more detail on the time they spent together, though I do understand this is intended to be read as a letter to the reader.

The only bit I don't like is the implications around the "vision" that starts the book.

Laura, the narrator, is 6 at the time this vision happens, which involves the (by that point) 150+ year old Carmilla being very intimate with her. Carmilla does later say that for her side of the vision, she saw Laura as an 18 year old not a 6 year old, but it still weirded me out to think about it.

i really enjoyed the guide and introduction. it felt like a friend giving u inside information and really helped my understanding of the book. 
i do wish it had focused more on the relationship, more intimately, than it did. it felt very glossed over and not the focal point of the story. definitely should’ve been a longer and more thorough story. 
overall, i did it enjoy it, but it was a bit hard to comprehend at points - had to reread numerous times - but i think that’s also a skill issue as i’m not used to this particular style. 
would recommend

Achei uma obra incrível, estava com receio de lê-la por se tratar de um escrito de 1872, mas foi surpreendente. A maneira como trouxe assuntos tabus pra épocas posteriores, foi uma grata surpresa. Apesar de obviamente, pertinente a época, ter algumas questões problemáticas e preconceituosas, ainda assim, ver o desenrolar de uma relação de duas mulheres, de uma forma tão natural (e bem condizente com a relação predador-vitimas) foi bem narrada. Acompanhar a primeira Vampira mulher, que inspirou Dracula, foi um deleite e a edição da Wish-Clepsidra está impecável, com textos de apoio maravilhosos, recomendo.

“Certainly LeFanu needed a monster; he could not imagine lesbian desire otherwise,” says Carmen Maria Machado in a perfectly normal interview.

Having read The Gilda Stories and Fledgling, I was immediately excited to find a queer vampire story pre-dating Dracula. This gothic novel reads much more like a condemnation of deviant desires than an exploration of sexuality and the supernatural as in the case of its more modern counterparts. Yet, I think Carmilla is nonetheless an important piece of vampire and lesbian literary history. 

It was slow and tortuous, ridiculously campy, and almost erotic. Though it was not as scary or suspenseful as I had hoped, I had fun! 

And did you know Marcia Maren, like Mircalla, is an anagram? Once I realized — after some research, of course — I found an even greater appreciation for Carmen Maria Machado’s introduction and how she twisted LeFanu’s self-serving fiction into her own.

 

Now I can’t wait to dive deeper into author interviews and fan re-tellings (such as the web series). I love a queer reclamation of a cult classic!

Carmilla: A Vampyre Tale foi inspiração para Dracula de Bram Stoker. Assim que soube disso adicionei a novela a minha lista de leitura. Após a leitura da obra é possível ver a influência, um exemplo disso é o fato de Carmilla predar jovens mulheres, dando mais atenção a “corte” ou talvez seja melhor dizer “caça” de jovens de posição social mais elevada. A vampira ainda vive em castelos e se movimenta entre círculo sociais elevados e tem aversão a símbolos religiosos. Dos personagens da obra o único que realmente se destaca é a personagem titular, Carmilla, também conhecida como Mircalla e Millarca, ela é a antagonista homônima da história. Uma vampira de uma velha família aristocrática, ela aparece eternamente como uma bela jovem e ataca jovens vulneráveis ​​por quem parece sexualmente atraída. Carmilla usa sua beleza e juventude para enganar as pessoas ao seu redor, assim muitas vezes as pessoas não conseguem ver sua verdadeira natureza até ser tarde demais. Outra personagem que merece uma menção é Laura, a protagonista e narradora do livro, que reconta já adulta suas experiências de adolescente quando foi alvo de Carmilla. Laura fica animada quando Carmilla - uma garota de sua idade - vem para ficar com sua família, mas ela logo se sente atraída e repelida por sua nova amiga. Após repetidos sonhos de visitas noturnas, Laura começa a adoecer, e uma visita do amigo de seu pai, General Spielsdorf, quem havia perdido uma sobrinha para a mesma predadora, revela que a fonte da doença são as mordidas de Carmilla que, segundo ele, é uma vampira de uma família aristocrática extinta. A atmosfera do livro é excelentemente gótica vitoriana e dá o clima que vemos influenciar obras como Dracula: castelos, cemitérios, camponeses assombrados por um mal que não compreendem completamente. A escrita fez um excelente trabalho construindo o cenário, criando o clima e desenvolvendo uma antagonista inesperada para uma obra publicada em 1872. Considerado o primeiro thriller de vampiros o enredo desta novela trata de inocência se tornando o alvo de um mal antigo. A virtuosa Laura cresceu em um castelo solitário e anseia por uma amiga próxima. Seu desejo parece concedido com a chegada de uma bela e misteriosa estranha chamada Carmilla. Uma amizade se desenvolve, mas o humor taciturno e as conotações sexuais da visitante comprometem a felicidade de Laura. Será possível a Laura escapar dos avanços de Carmilla com vida e espírito intactos? Essa obra tem, com certeza, um enredo intrigante e não é à toa que exerceu influência em obras subsequentes de vampiros. A lógica interna da narrativa funciona, pelo menos tem sentido de acordo com o meu conhecimento prévio da tradição de vampiros. Tradição esta que imagino esta história contribuiu para estabelecer. Carmilla: A Vampyre Tale me entreteve e me deu outra dose da atmosfera gótica que tanto gosto. Claro que devido a novela ser curta não teve um aprofundamento que permitiu me apegar aos personagens. Além disso ainda houve a narração de Megan Follows que não realmente diferenciou as vozes dos personagens tornando em algumas partes o dialogo confuso no audiobook. No entanto, ao fim, minha experiência foi em maior parte positiva, dou 4 estrelas.