The loop é uma história de zombie adjacente. Em uma cidade pequena dos EUA, uma rápida transformação está acontecendo entre os jovens. Uma companhia de biotecnologia local criou um protótipo para melhorias humanas e resolveu testar em alguns jovens. Isso rapidamente saiu de controle já que o organismo criado causa seus hospedeiros ansiar por violência como uma droga, para piorar a criatura se desenvolve o suficiente para reproduzir sozinho buscando novos hospedeiros. Assim a narrativa é uma corrida contra o tempo para evitar que essa criatura se espalhe para além das fronteiras da cidade. O livro acompanha a protagonista Lucy, uma garota adotada do Peru, seu melhor amigo Bucket que pertence à única família paquistanesa da cidade, ambos têm dificuldade de se misturar com seus colegas de classe brancos e socialmente divididos; e Brewer colega branco e adepto de drogas recreacionais, que se torna interesse romântico de Lucy, o sentimento crescente entre os dois sendo um dos fatores humanizantes do livro. Os três juntos a outros personagens que aparecem e são mortos tentam buscar uma solução para salvar a cidade ou destruí-la antes que a epidemia avance. Os personagens não são particularmente carismáticos e Lucy não é uma protagonista agradável. Ela é crítica a todos e constrói uma barreira entre ela e seus pais adotivos que são retratados como pais excelentes. O desenvolvimento de seus sentimentos por Brewer suaviza um pouco a personagem, mas “too little, too late”, ainda achei difícil simpatizar com ela. Lucy descobre que tem tendências violentas ao se adaptar melhor a situação do que seus amigos. Ao encontrarem um cientista parte da equipe responsável pelo organismo criado o grupo descobre que não há salvação e a única forma de salvar o mundo é causar o genocídio da cidade por parte do exército. O livro tem passo rápido e é cheio de violência e gore, todo o tempo a situação parece perdida e o final é dark e sinistro com Lucy e Brewer, os últimos sobreviventes conseguindo finalmente causar o exército bombardear a cidade e morrendo no processo. Um final sombrio porém, para mim, um bom final pois não li muitos livros em que a solução é a destruição do elenco completo de personagens. Suponho que pode ser considerado um final feliz já que tecnicamente a epidemia foi contida. A história foi interessante, apesar que, nas conversas finais, os personagens tiveram saltos enormes a conclusões sem dados reais que comprovassem as possibilidades discutidas, como a possibilidade do organismo dominar o mundo ou talvez o universo. Isso foi um ponto fraco. Os personagens não serem agradáveis e as conotações bizarramente sexuais na escrita de algumas cenas foram outros pontos fracos. No entanto o enredo e o final foram bons o suficiente. Dou 3.25 estrelas.                                                                                                                           

I skipped a bunch throughout the book, I couldn’t make it to the end.  Too gross, way too much description 

This is a very good book the first 3 or 4 chapters are not the rest of the book and can be very off-putting but the latter half is good for any dystopian or horror fan.

Look - is this the best book ever? No. Does it have some flaws? Yes. Did I still give it 4.5 stars? Heck yea I did.

The Loop is essentially a slasher/apocalyptic book - similar to zombie stories, but not exactly zombies - and it's suuuuper gory. Teenagers in a small town are infected by... something... that makes them incredibly violent. The people that remain uninfected are left to their own devices to evade these horrifying versions of their classmates and try to find a way out of the situation.

Some aspects have a distinct YA feel, but that's mostly due to the main characters being teens. Johnson creates believable teenage characters and a flawed, but interesting main trio.

I started listening to this book on audio, but found I couldn't wait until I was back in the car to finish, so I got it in print to finish. This book has the pacing of fast zombie movies like Train to Busan or World War Z, and I couldn't put it down.

If you liked Clown in a Cornfield , you'll probably like this one too. It's quite a bit bleaker, but a similar vibe.